C. D. JUNIORES MASC. - 1ª FASE - SÉRIE A - AF SETÚBAL |
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
1.ª Jornada
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
segunda-feira, setembro 15, 2014
sexta-feira, setembro 12, 2014
segunda-feira, setembro 08, 2014
EQUIPAS INSCRITAS ATÉ DIA 11/09/2014 NA AFSETÚBAL
CAMPEONATO DISTRITAL DA 1ª DIVISAO DE FUTSAL SENIOR
CLUBE ASSOCIATIVO SANTA MARTA DO PINHAL
OS INDEPENDENTES FUTSAL ASSOCIACAO
PALMELENSE FUTEBOL CLUBE
CLUBE DESPORTIVO COVA PIEDADE
CLUBE RECREATIVO PIEDENSE
UNIAO DESPORTIVA RECREATIVA QUINTA CONDE
PALMELENSE FUTEBOL CLUBE
CLUBE DESPORTIVO COVA PIEDADE
CLUBE RECREATIVO PIEDENSE
UNIAO DESPORTIVA RECREATIVA QUINTA CONDE
CASA BENFICA QUINTA CONDE
sexta-feira, setembro 05, 2014
Futsal, que futuro? Artigo de Opinião de Fernando Parente - PARA PENSAR
E porque não criar uma Federação Portuguesa de Futsal?
A época 2014-2015 vai tornar-se mais um caso no nosso Futsal Nacional.
Quando muitos “iluminados” pensaram há dois, três anos atrás que o Plano Estratégico para o Futsal, apresentado pela FPF iria ser uma mais-valia para o desenvolvimento da modalidade rainha de pavilhão, vê-se claramente o contrário.
E digo isto porque, mais uma vez, o Futsal parece andar a reboque do Futebol de 11.
Hoje, escrevo para dizer que mais um problema foi encontrado, ao invés da solução. Neste momento o Futsal vive entre o pântano e as areias movediças. Não tem por onde sair, pois não tem hipótese de crescer muito mais do que aquilo que o deixaram crescer a partir da época 2002.
Também
é claro que o problema já não vem de agora. Mas aquilo que se exige no
momento em que a Federação recebe uma lufada de ar fresco com a entrada
de uma nova Direção, com pessoas capazes dentro da nossa modalidade para
fazer a mesma vingar e ter um outro estatuto, vemos que o que existe é
um retrocesso e não um avanço na modalidade de que tanto gostamos.A época 2014-2015 vai tornar-se mais um caso no nosso Futsal Nacional.
Quando muitos “iluminados” pensaram há dois, três anos atrás que o Plano Estratégico para o Futsal, apresentado pela FPF iria ser uma mais-valia para o desenvolvimento da modalidade rainha de pavilhão, vê-se claramente o contrário.
E digo isto porque, mais uma vez, o Futsal parece andar a reboque do Futebol de 11.
Hoje, escrevo para dizer que mais um problema foi encontrado, ao invés da solução. Neste momento o Futsal vive entre o pântano e as areias movediças. Não tem por onde sair, pois não tem hipótese de crescer muito mais do que aquilo que o deixaram crescer a partir da época 2002.
Fui um dos demais, que sempre criticou o fato de se terminar com a 3ª Divisão Nacional. A minha palavra vale o que vale, mas foi um tremendo ERRO meus amigos, e está-se a verificar isso mesmo.
Se pensamos que iriamos dar passos em frente com essa decisão, o que se está a ver é que estamos novamente a regredir. Com essa decisão, a de terminar com a 3ª Divisão, criamos um outro problema às Associações de Futebol e aos Clubes que pagam para que as mesmas funcionem. Com essa decisão acabou-se por se ir retirar um pouco da competitividade que os Campeonatos Distritais começaram a ter desde há alguns anos a esta parte. O que sucede e sem querer ferir suscetibilidades, é que existem muitas equipas nas distritais que dificilmente teriam a hipótese de lutar pela subida a uma 2ª Divisão, porque não possuem uma estrutura base suficiente para tal.
Isto que a FPF engendrou aqui, foi dar mais um pontapé no rabo à modalidade, como que a dizer: “vais até onde te deixarmos ir e já chega”.
Voltando um pouco atrás, muita coisa já deveria ter sido feita antes da entrada desta nova Direção e desse Plano Estratégico para o Futsal.
Pergunto eu: porque nada foi feito aquando das desistências de equipas históricas da modalidade? Será que tudo aquilo que equipas como a Fundação Jorge Antunes, Instituto D. João V, Correio da Manhã, Alpendorada, AAUTAD, Boticas, Joarte, AAC, Miramar, etc.., fizeram pelo futsal, não serviu de nada?
Mas a grande questão que se impõe neste momento é: “Porque é que o Futsal, sendo uma modalidade praticada por 5 elementos de cada equipa em campo passou para a FPF em detrimento da Federação Portuguesa de Futebol de Salão”?
Porque foi a FPFS a regulamentar e a gerir o antigo Futebol de 5/Futebol de Salão e a qual fez a transição na época 1996/1997 para o Futsal. Goste-se ou não se goste, aceite-se ou não se aceite, tudo o que hoje é o Futsal derivou dessa instituição de utilidade pública desportiva e dessas modalidades. Não faria mais sentido que o Futsal fosse pertença dessa Federação do que a do Futebol?
Em Junho de 2001, António Madureira, na altura Presidente da Federação Portuguesa de Futebol de Salão já se debatia com a desistência e abandono de clubes, muitos deles preferindo ir competir para divisões inferiores. E ele referia à Futsal Magazine sobre esse assunto: “Encontro uma explicação de fundo: é necessário e mesmo fundamental encontrar apoios, receitas que permitam enquadrar financeiramente a atividade desportiva. É o que se chama a modernização da atividade. E tal só se encontra com apoio publicitário. Apoio este em que a transmissão televisiva é fundamental e assume contornos de grande importância. Percebo, por isso que esta pode ter sido uma razão para que clubes com história na modalidade tenham assumido a rutura”.
Se um dos motivos que este grande Senhor da modalidade encontrava na altura para que clubes históricos que praticavam a modalidade de salão ou sala com 5 elementos a fizessem fora do âmbito da FPFS, porque é que agora e desde há uns anos, com as ditas transmissões televisivas, continuam a desistir clubes?
Eu lembro-me que as primeiras transmissões eram realizadas pela RTP 2 amiúde. Depois houve uma altura em que passaram para a SIC. Andaram um ano ou dois pela Sport TV, que aliás, atá faziam umas reportagens muito bem elaboradas, voltando depois à RTP. Só que, grande parte dos 26 jogos da Fase Regular, ao invés de fazerem parte da solução dos clubes que ajudaram a fomentar aquilo que se tornou a FPFS na altura (clubes de bairro, associações de moradores, clubes universitários…), ajudaram os clubes profissionais a deter a grande parte da fatia do bolo que à partida deveria ser dividida pelos 14 clubes em questão. E assim continua: se a partir de 2002 com a entrada do SL Benfica se gerou um enorme “boom” na modalidade, porque é que agora, passados 12 anos, essas mesmas transmissões continuam a favorecer os tais ditos clubes profissionais? Porque é que continua a existir razia de clubes ano após ano sem que ninguém faça nada para o impedir. Houve tempo em que até poderia entender o porquê, não tínhamos ninguém da modalidade dentro da FPF, mas agora? Agora temos. Então porque continuam a acabar clubes, porque é que alguns desistem do nacional e vão competir para as distritais e, pior, porque é que os regulamentos são só para alguns e não para todos?
Deixem-me agora dar aqui um exemplo com o qual eu tive o privilégio de lidar: a AAUTAD, equipa pela qual eu joguei, treinei, dirigi…, teve a sua génese no futsal no ano de 1995/1996. Entre as épocas 1997 e 2000 ficamos conhecidos como a equipa que subiu em três anos diretamente da distrital à primeira divisão. Se inicialmente eramos desconhecidos, a partir desse feito as coisas mudaram. A equipa teve o seu desfecho na época 2009/2010, 15 anos após a sua criação, sendo que estivemos dois anos no distrital, um na 3ª divisão, quatro na 1ª e os restantes oito anos na 2ª. Posso confirmar que das quatro vezes que marcamos presença (2001/2002, 2003/2004, 2007/2008 e 2009/2010), apenas por duas vezes tivemos direito a transmissão: uma na época 2003/2004 em que a Sport Tv fez uma reportagem sobre o nosso treinador na altura, Mister António Aires e, na época 2007/2008 em que eu liderava a equipa que transmitiu um jogo na Sic entre a AAUTAD x SL Benfica. O certo é que em quatro presenças apenas tivemos direito a uma fatiazinha do bolo que não chegou para nada, tal como a muitas outras equipas. Mas pergunto eu: porque contínua o bolo a ser “comido” apenas pelas duas equipas ditas profissionais? São elas que precisam? Ou são aquelas que, como referi atrás, ajudaram a criar a modalidade e que agora andam na penumbra do distrital ou já acabaram pela tal falta de apoios que o na altura Presidente de FPFS referia?
Isto é um problema do antes e do agora, algo que continua igual e nada é feito para que clubes históricos não desistam ou não acabem com a modalidade no clube.
O outro grande problema reside na regulamentação, seja para os clubes, seja para os treinadores.
A dos clubes fez mossa e da grande no início desta época, 2014/2015. Os clubes, ou são todos filhos do mesmo pai, ou então não vale a pena andar nesta roda-viva. Não pode é haver filhos e enteados. Que é o que se está a passar no momento.
Porque a meu ver, quem regulamenta as competições, tem de saber e conhecer a realidade de cada associação que representa este, aquele ou o outro clube. Independentemente dos clubes que acabaram por ser penalizados, porque dos 20 que saíram numa listagem, só três é que levaram a fava, eu culpo, não os clubes, mas sim a Associação a que pertencem e principalmente a FPF.
A FPF não se pode lembrar dum momento para o outro de organizar seleções que vão dos sub-14 aos sub-20 e querer que as associações façam o mesmo. É impensável quando em pleno século XXI temos associações de futebol com 5 equipas a competir no escalão sénior, cinco. Outras com oito. E nem todos esses clubes, que têm grandes dificuldades para conseguirem ter uma equipa no escalão sénior o conseguem ter, principalmente, nos juniores A e B. Acredito que existam clubes que até tenham equipas em todos os escalões, etc.., mas existem zonas do País em que é muito complicado conseguir ter esses dois escalões na formação, para não dizer impossível.
Se neste momento há quem pense que se está a caminhar pelo caminho certo, porque agora pelos vistos toda a gente está a descobrir a formação, eu considero que estamos a seguir num caminho muito espinhoso…ai se estamos.
Um outro problema inerente aos clubes apresentado pelas cabeças iluminadas da FPF, é que a sua maioria não percebe patavina de Futsal, e o que diz perceber nada fez. Como é possível decidir que 60 clubes a lutarem por dois lugares na principal divisão trará uma maior luta pelo poleiro? Esqueceram-se que, com este quadro competitivo, estão a matar a modalidade.
Por último, os Treinadores, no qual eu me incluo.
Formação contínua para exercer determinada atividade e evoluirmos em função da mesma, penso que toda a gente concorda e quer. Todos os treinadores querem ser valorizados, querem ter mais conhecimento, evoluir e progredir com a modalidade.
Mas, a questão é meus amigos, a que preço?
Eu entendo a formação de Treinadores, neste caso, de duas maneiras: uma, por iniciativa de cada Treinador em querer evoluir, adquirir mais competência, ganhar mais currículo.
A outra, através, neste simples caso, dos clubes que cada Treinador faz parte. Os clube sou associações distritais terem tendência para conseguir dar uma formação contínua aos treinadores, promovendo ações de formação, congressos, seminários, tertúlias, etc…
Se, por um lado, os Treinadores de Futebol possuem a respetiva ordem que lhes rege os códigos de conduta, com os seus deveres e direitos, denominada por ANTF, já os Treinadores de Futsal, embora possam ser sócios da referida Associação, podemos afirmar que não têm ninguém que olhe pelos seus interesses. Sendo assim, andamos novamente a reboque do futebol de 11.
A exigência inicial que os Treinadores de Futsal tinham, em primeiro lugar, de ter o seu nível de conhecimento através da conclusão dos Cursos de Treinador para poderem exercer a sua função nos clubes, independentemente da divisão em que iriam treinar (pagando os mesmos valores exorbitantes e superiores ao que muitos ganham por mês), os mesmos deram acesso, depois da entrada do plano Estratégico para o Futsal, à obtenção de Cédulas para Níveis I, II e III consoante o curso tirado de cada um, mas com a “nuance” de se ter formação obrigatória para a renovação duma cédula que foi paga duas vezes, primeiro como curso, depois ao IPDJ como cédula desportiva. E existe ainda o fato de para se ter a renovação da mesma, terem ainda os Treinadores que pagar a cada cinco anos mais 35€, isto se a mesma não subir, é no mínimo, ridículo.
A obrigação de unidades de crédito na formação para que a renovação de cédula possa ser realizada, mais ridícula se torna, tendo em conta que a realização dessas unidades, na maior parte das vezes colide com o horário de trabalho e longe de grande parte dos Treinadores do Interior, por exemplo.
Por isso, é altura certa para os Treinadores se unirem e organizarem, fundando uma organização ou associação distrital da classe em causa que possa defender os direitos dos Treinadores de Futsal.
Por outro lado e para não andarmos a reboque do poder do Futebol de 11 e dos senhores feudais da FPF, deixo esta seguinte questão: “ Porque não criar uma Federação Portuguesa de Futsal”.
quinta-feira, setembro 04, 2014
quarta-feira, setembro 03, 2014
SORTEIO DA 2ªDIVISÃO NACIONAL
Das sessenta equipas que estão distribuídas pelas seis séries da 2.ª Divisão Nacional, vinte e duas participavam no mesmo campeonato na época 2013/14.
Para além desta apenas uma equipa vinda da 1.ª Divisão Nacional, da 3.ª Divisão subiram dezassete e vinte estavam nos respetivos campeonatos distritais da sua Associação.
Dividindo
as equipas pelas respectivas Associações, a AF Lisboa é a que mais
representação tem, onze equipas, seguida da AF Porto com oito equipas, a
AF Braga e Aveiro ocupam a terceira posição no ranking com cinco
equipas cada e com quatro equipas estão as Associações de Futebol de
Viseu e Leiria com quatro equipas, com três equipa apenas uma
Associação, Setúbal. Com duas equipas representadas estão sete
Associações de Futebol, Angra de Heroísmo, Algarve, Castelo Branco,
Coimbra, Guarda, Ponta Delgada e Portalegre.
Com apenas uma equipa representada, estão as Associações de Futebol de Bragança, Évora, Madeira, Santarém, Viana Castelo e Vila Real.
Existem três equipas que não cumprem o regulamentado para participar
Apesar de o Sorteio se realizar hoje a partir das 16h00, três equipas estão ao que tudo indica ilegais, embora já tenhamos obtido explicações sobre duas equipas mas que se uma falta a confirmação de parceria com outra equipa vizinha, outra tem a ver com apenas a participação da sua equipa de formação em provas extras de fim-de-semana e não nos campeonatos regulares e quanto è terceira equipa ainda não temos qualquer informação.
Relativamente ao Grupo União Sport de Montemor, referem-se a uma parceria com um clube vizinho, o Almansor, no entanto, embora esta parceria dizem existir há mais de três anos, não conseguimos obter a confirmação se a mesma foi registada na Federação Portuguesa de Futebol como aconteceu com o Rio Ave e o ADCR Caxinas que entre os dois foi registado um contrato de clube Satélite e confirmado pela Federação Portuguesa de Futebol, onde o clube rio-avista tem jogadores de formação inscritos na AFP e jogam no clube satélite. Não havendo registo na FPF é como não existisse.
Quanto a outro caso é o CD Fátima que não teve nenhuma equipa inscrita nos campeonatos Distrital de formação da A. F. Santarém, no entanto depois dos campeonatos terminarem , foram efetuadas provas extras campeonatos de fim de semana onde o CD Fátima se fez representar com equipa de formação, tentando debelar os regulamentos e pelos vistos parece que até ao momento o conseguiram.
Quanto à terceira equipa, G. D. R. Bairro Laranjal, da AF Setúbal, sabemos apenas não participaram nos campeonatos Distritais de formação e ainda aguardamos de mais informação, sobre as razões de a mesma estar presente na lista das equipas presentes no sorteio do Campeonato Nacional da 2.ª Divisão.
Com apenas uma equipa representada, estão as Associações de Futebol de Bragança, Évora, Madeira, Santarém, Viana Castelo e Vila Real.
Existem três equipas que não cumprem o regulamentado para participar
Apesar de o Sorteio se realizar hoje a partir das 16h00, três equipas estão ao que tudo indica ilegais, embora já tenhamos obtido explicações sobre duas equipas mas que se uma falta a confirmação de parceria com outra equipa vizinha, outra tem a ver com apenas a participação da sua equipa de formação em provas extras de fim-de-semana e não nos campeonatos regulares e quanto è terceira equipa ainda não temos qualquer informação.
Relativamente ao Grupo União Sport de Montemor, referem-se a uma parceria com um clube vizinho, o Almansor, no entanto, embora esta parceria dizem existir há mais de três anos, não conseguimos obter a confirmação se a mesma foi registada na Federação Portuguesa de Futebol como aconteceu com o Rio Ave e o ADCR Caxinas que entre os dois foi registado um contrato de clube Satélite e confirmado pela Federação Portuguesa de Futebol, onde o clube rio-avista tem jogadores de formação inscritos na AFP e jogam no clube satélite. Não havendo registo na FPF é como não existisse.
Quanto a outro caso é o CD Fátima que não teve nenhuma equipa inscrita nos campeonatos Distrital de formação da A. F. Santarém, no entanto depois dos campeonatos terminarem , foram efetuadas provas extras campeonatos de fim de semana onde o CD Fátima se fez representar com equipa de formação, tentando debelar os regulamentos e pelos vistos parece que até ao momento o conseguiram.
Quanto à terceira equipa, G. D. R. Bairro Laranjal, da AF Setúbal, sabemos apenas não participaram nos campeonatos Distritais de formação e ainda aguardamos de mais informação, sobre as razões de a mesma estar presente na lista das equipas presentes no sorteio do Campeonato Nacional da 2.ª Divisão.
in"Futsal Distrital Porto"
terça-feira, setembro 02, 2014
Subscrever:
Mensagens (Atom)