7 MINUTOS DE DESNORTE BASTOU PARA PERDEMOS OS TRÊS PONTOS EM DISPUTA

Este fim de semana fomos jogar com o CR FEIJÓ, uma equipa que vale pelas suas individualidades e que neste jogo só apresentou 8 jogadores.
Uma primeira parte onde procurámos logo obter um resultado que nos permitisse encarar o jogo de forma diferente, mas isso não aconteceu.
Entrámos de forma lenta no jogo, com transições ainda mais lentas o que nunca nos permitiu criar perigo para as redes adversárias.
Aos 7m, a equipa da casa fazia o primeiro golo do jogo, bola metida na ala, não acompanhamos o adversário e este com um remate bem colocado fazia o 1 a 0.
Aos 10m, num canto estudado, JOÃO finaliza á boca da baliza, e fazia o empate.
Aos 14m numa jogada bem executada desde a nossa área, PÁSSARO isolou-se depois de um excelente passe de JUBA, e fazia o 2 a 1 para a nossa equipa.
Aos 17m, e na sequência de uma boa iniciativa individual JUBA, isolado perante o GR, falhou o golo, e na sequência desta jogada, e perto da nossa área, um jogador do Feijó e com dois jogadores á sua ilharga, rematou e estava feito o empate.
Uma segunda parte, em que o desnorte se apoderou da nossa equipa, sem razão aparente.
Aos 4m, numa jogada muito bonita, JUBA tabela com PÁSSARO, e com a bola ainda no ar JUBA com um remate colocadíssimo fazia o 3 a 2 para a nossa equipa.
A partir daqui, a equipa acabou em tudo...
em concentração, em discernimento, em capacidade de sair a jogar, e até ao fim só deu Feijó, que em 7m resolveu o jogo a seu favor, em virtude de falhas, de erros defensivos, que mais uma vez nos penalizou.
Em resumo, vitória justa do Feijó, que aproveitou o nosso desnorte.

A arbitragem, tirando um lance, em que um jogador nosso já ia isolado, e não sei o porquê, lembrou-se de apitar falta, que não houve!!! Do resto nada a apontar.

MVP: BRUNO

ESTATISTICA MENSAL DO MÊS DE JANEIRO

EXIBIÇÃO MENOS CONSEGUIDA DITOU A DERROTA JUSTA

Este foi um daqueles jogos que podíamos estar todo o dia e não conseguíamos marcar um golo.
Entrámos bem no jogo, com boa circulação de bola, com boas transições, aos 7m podíamos estar a ganhar por 2 a 0, a primeira perdida, numa boa jogada colectiva, o nosso jogador chega um bocadinho atrasado ao passe do colega ao 2º poste, e a segunda perdida, numa jogada de 2x1, o nosso jogador quer ir sozinho para a baliza, quer ser ele a querer marcar o golo e isso custou-nos caro, já que do outro lado estava um seu colega completamente sozinho
A partir daqui, nunca mais criámos perigo para a baliza adversária, aos 10m, o 1 a 0 para a equipa adversária junto à linha lateral o jogador forasteiro recebe a bola, o nosso defesa vai à queima e foi só perguntar ao nosso GR para que lado queria a bola.
Aos 16m, numa confusão dentro da área ninguém aliviou a bola que estava ali à nossa mercê apareceu um pé de um jogador do Miratejo a finalizar.
Uma segunda parte do mesmo, após a expulsão de um jogador nosso justa, o Miratejo faz o 3 a 0 em superioridade númerica e quando ainda faltavam 10m para o fim do encontro arriscámos tudo no 5x4, mas não conseguimos contrariar a boa organização defensiva do Miratejo, e em três erros defensivos sofremos mais 3 golos.
Em resumo, boa vitória da organização defensiva, e o de ter aproveitado os erros alheios.
Quanto à nossa equipa, bem se esforçou, mas não conseguimos trazer os 3 pontos e aliar a isso a uma boa exibição como fizemos na semana passada.

A arbitragem esteve bem.

MVP: MACEDO

SOMOS VICE -CAMPEÕES DA EUROPA

A NOSSA SELECÇÃO DE SUB-21

REALIDADE DO FUTSAL PORTUGUÊS

O FutsalPortugal publicou um artigo de opinião do seu responsável Pedro Santos, por volta das 4 da manhã. Dez horas depois são já às dezenas as respostas.

Aqui fica a de Francisco Fradilha (sem desprimor pela outras)

Caro Pedro,

Não pude ficar indiferente ao seu artigo, pelo que lhe respondo com um outro.

Um abraço e parabéns por continuar a resistir nesta onda de decadência do futsal português.

"O espelho"

Li, com atenção, o texto que o Pedro assinou neste sítio, com críticas acesas ao comentador da Eurosport2. Tal como li o post “Falta de Azar” que o ex-dirigente da Federação Portuguesa de Futebol, António Boronha, escreveu no seu blogue sobre a passagem da Selecção aos quartos-de-final do Mundial. Na minha opinião, falar de Orlando Duarte é, mais uma vez, fugir dos verdadeiros problemas.

Creio que a prestação da equipa das “quinas” neste Europeu está a ser o espelho do que tem sido o nosso futsal nos últimos anos. O único erro – se é que lhe posso chamar erro – que posso apontar ao treinador da selecção é talvez ter criado junto dos portugueses e da sua própria comitiva a ideia de uma candidatura ao título. Percebo que o faça, apelando ao espírito de transcendência dos seus atletas. Todavia, conhecendo-o e sabendo-o um ser de grande inteligência, tenho consciência que conhece como ninguém as limitações de que dispõe e que só um ou vários rasgos de genialidade momentânea dos atletas poderão dar cumprimento a uma ilusão que muitos querem revestir de possibilidade.

Ilusão porque não podemos à partida achar que a ideia de competir de igual para igual com selecções como a espanhola, russa ou italiana é justa. Nestes três países, as três primeiras divisões são profissionais. Já no nosso país, contam-se pelos dedos de uma mão – tenho dúvidas que os use todos – as equipas verdadeiramente profissionais. Logo aí, a base de recrutamento de atletas capazes de corresponder às exigências duma competição de elite faz com que o sonho se torne ilusão e que muito provavelmente não passe disso mesmo. Com honestidade, quer para mim quer para ele, dizer que o seleccionador tem um trabalho facilitado na escolha dos atletas é assumir uma verdade incontornável e infeliz. A nossa cultura desportiva está a anos-luz dos demais “candidatos”, cujas camadas jovens têm aulas pela manhã e à tarde treinam. No mínimo três vezes por semana. Quem conhece a realidade portuguesa, sabe que três treinos por semana é algo que nem sequer dois terços das equipas de séniores têm, quanto mais crianças, que continuam a estar no fundo da pirâmide de interesses.

A tão apregoada crise veio apenas tornar indisfarçável a forma incompetente como o nosso futsal tem sido gerido. Cada vez mais incompetente, dado que agora, com deficiências estruturais assustadoramente visíveis, há muitos que em vez de (re)criarem projectos visivelmente acabados tentam ir tapando remendos e hipotecando cada vez mais as hipóteses de futuro.

Sem xenofobias nem racismos, parece que o recurso ao atleta brasileiro se está a tornar a poção mágica para todos os problemas. E se a falta de dinheiro já não permite trazer mais-valias, importa-se atletas de Vera Cruz porque “são mais baratos”. Como se em vez de seres humanos fossem mercadorias, que vêm e vão conforme os apetites dos nossos pseudo-dirigentes, que vão atirando areia muitas vezes para os seus próprios olhos. Agora, já não é só na I divisão que os estrangeiros vão sendo a forma fácil e rápida de atingir objectivos. Na II e III divisões, raras são as equipas que não têm pelo menos um e até nos distritais já se podem encontrá-los. Se há exemplos que não devíamos tirar do futebol, este é claramente um deles. O ganhar a todo o custo e deixar preocupações de gestão para outros que venham depois.

Encaremo-lo com honestidade, não tardaremos a ter os nossos Salgueiros e Campomaiorenses. A quem quer atirar as culpas desta campanha húngara ao seleccionador, digo com frontalidade: redireccionem as miras e atirem antes às dezenas de dirigentes bacocos que chamam “projectos desportivos” a tentativas de promoção pessoal e falta de visão estratégica.

Pedir competitividade a uma selecção nacional cujo país não valoriza os seus próprios atletas e não lhes dá condições de evolução sustentada é o mesmo que pedir a um burro que vença uma corrida de cavalos. Sem campeonatos nacionais jovens, sem selecções nacionais jovens, sem uma formação massificada para treinadores e dirigentes e, acima de tudo sem condições – nem vontade - para a implementação de uma verdadeira cultura desportiva, estruturada e capaz, não há Europeu ou Mundial que interessem. Quando não há quem verdadeiramente se interesse pelo futsal português. Entendendo-se por quem pessoas com poder para inverter o estado das coisas.

A quem quiser apelidar Orlando Duarte ou Jorge Braz de incompetentes deixo o desafio: dêem-lhes um centro nacional de treino, dêem-lhes mais estágios, dêem-lhes selecções jovens. Em suma, dêem-lhes a hipótese de definir um projecto de fundo para o futsal português. Dêem-lhes as condições e depois exijam-lhes resultados. Até lá, agradeçam-lhes. Porque têm sido brilhantes vendedores de ilusões. Fazendo omeletes com os ovos que lhes dão. E eles bem sabem o quanto dói que assim seja.

Francisco Fardilha

Treinador de Futsal

DERROTA INJUSTA NÃO PREMIOU BOA EXIBIÇÃO

Foi um bom jogo de futsal, este que se realizou ao final deste sábado.
Duas equipas em renovação, com bons executantes de parte a parte, e que na minha opinião é cada vez mais o caminho mais correcto a seguir para proporcionar aos imensos jovens que querem ou queiram singrar ou não no nosso futsal e sem ser aqui no nosso distrito.
Foi um jogo bem disputado, na quadra não se reflectia as classificações que ambas as equipas ocupam no campeonato.
Nos primeiros minutos, foi um jogo de estudo mútuo, com a bola a circular preferencialmente pelo meio da quadra.
A partir dos 7m, começaram a suceder-se as oportunidades em ambas as balizas.
Aos 11m, fizemos o 1 a 0, numa jogada perfeita entre PÁSSARO E TIAGO, em que este finaliza de forma exemplar.
A partir daqui, as equipas, parece que acordaram, sobretudo a equipa da casa, que foi tentando chegar á nossa baliza, só que não conseguía chegar com tanto perigo, porque a nossa equipa estava muito bem defensivamente e partia rapidamente para o contra ataque.
Aos 17m, a única situação de real perigo para a nossa baliza, depois de uma jogada em que a nossa defensiva pensava que a bola se ia perder pela linha lateral, desistimos do lance, e o jogador da casa ainda conseguiu fazer o passe para o segundo poste onde apareceu um seu colega a rematar mas a bola embateu primeiro num nosso jogador e em seguida no poste.
Uma segunda parte melhor jogada, com maiores oportunidades de perigo e muita emoção até ao último minuto do encontro.
Aos 5m, regista-se uma grande defesa do nosso GR, a remate de meia distância.
Aos 7m, David num contra ataque remata ao poste.
Aos 9m na única desatenção da nossa defensiva durante o jogo todo, o VALE CAVALA faz o empate, numa jogada em que aparece sozinho ao segundo poste.
Aos 13m, em contra ataque David isolado, perdeu muito tempo no remate, quando o deveria tê-lo feito logo.
Aos 15m, num boa jogada do Vale Cavala, mais uma vez proporcionou uma boa defesa ao nosso GR.
A partir dos 17m, a equipa da casa arrisca o 5x4, e numa infelicidade de um nosso jogador, ao tentar interceptar uma bola, esta bate-lhe na canela e estava feito o resultado final.
Em resumo, uma derrota injusta, por aquilo que jogámos, por aquilo que os jogadores fizeram, merecíamos outro resultado.


QUERO DAR OS MEUS PARABÉNS AOS JOGADORES PELA BOA EXIBIÇÃO QUE FIZERAM, E TODOS JUNTOS IREMOS CONTINUAR A TRABALHAR PARA OBTER MELHORES RESULTADOS.

Uma palavra para a equipa do VALE CAVALA, também ela em renovação, com jovens promissores, com grande margem de progressão.
Devemos sempre semear que depois mais cedo ou mais tarde iremos colher os frutos.

A arbitragem esteve bem.

MVP: MACEDO, ALEX, JOCA, NUNO, MAURO, MÁRIO

VITÓRIA MERECIDA MAS COM SORTE Á MISTURA

Este fim de semana jogámos contra uma equipa que está a fazer um campeonato tranquilo e pela equipa que tem, tem sido uma das surpresas deste campeonato.
Foi um jogo que tínhamos que ganhar, e foi com esse espírito que entrámos em campo.
Começamos a pressionar na linha 2, e a equipa forasteira saia muito bem da pressão.
Nos primeiros 10m o jogo foi equilibrado, disputando-se a meio da quadra, mas a partir dos 11m começaram a surgir as oportunidades.
Aos 12m fazemos o primeiro golo, TIAGO descaído para ala, recebeu a bola de costas para a baliza fez uma rotação perfeita e disparou sem hipóteses de defesa.
Aos 15m num erro infantil do GR da Cotovia, que ao tentar passar a bola ao colega, foi interceptada por MÁRIO, que não teve problemas em fazer o 2 a 0.
Só que aos 17m, a Cotovia reduz o marcador, um autogolo, o nosso jogador vem a acompanhar o adversário e na ânsia de aliviar a bola, meteu a bola na nossa baliza.
Aos 19m, num remate cruzado onde estavam dois defesas da nossa equipa, não conseguíram interceptar a bola e o jogador adversário aproveitou e fez a igualdade.
A segunda parte foi mais emotiva, mais fértil em oportunidades e jogado mais com o coração do que com a cabeça.
Começamos a segunda parte da mesma forma que iniciámos a primeira parte, a trocar bem a bola, mas desta vez a criar algumas situações de perigo, e aos 7m fazemos o 3 a 2 num remate cruzado em que a bola embate num defesa forasteiro e entra na baliza.
Aos 10m um remate de longa distância de IURY o GR contrário deixou a bola passar entre as mãos estava feito o 4 a 2.
Aos 13m uma coisa que deixou perplexos todos no pavilhão, um nosso jogador vai com a bola dominada e ia com uma pequena vantagem do adversário e este por trás num acto irreflectido deu um autêntico pontapé no nosso jogador que ficou com a perna toda inchada, é lamentável isto ainda acontecer nas nossas quadras, acabou expulso.
Não aproveitamos a superioridade numérica, e ainda ficamos tapados por faltas devido a duas faltas atacantes cometidas infantilmente.
A Cotovia aos 14m falhou um livre de 10m, aos 15m fazem o 4 a 3 um jogador nosso não alivia a bola junto á linha lateral e joga a bola para o meio, e o jogador forasteiro aproveita para reduzir.
Aos 16m a Cotovia falha mais um livre de 10m, e aos 17m fazemos o 5 a 3 por DAVID num excelente remate em que a bola bate na barra e bate dentro da baliza, com o árbitro bem colocado e no enfiamento da jogada.
Aos 18m noutro livre de 10m a Cotovia reduziu o marcador, e até ao fim procurou sempre o empate, e mesmo a acabar e num lance tivemos mesmo a sorte do nosso lado, com a bola a arrasar o poste da nossa baliza.
Em resumo um jogo que tornamos difícil, mas vamos continuar a trabalhar para que possamos ganhar mais vezes, porque este grupo de trabalho apesar de ser jovem tem qualidade e valor.

A arbitragem esteve bem.

MVP: TIAGO

ENTREVISTA A IURY PELO MAISFUTSAL.ORG

1 - Iuri, quais são as expectativas para esta época, estando nós a meio da mesma? A expectativa passa por melhorar na classificação, pois não era este o lugar que esperávamos estar nesta altura.

2 - Pensas que a equipa ainda tem condições para atingir os objectivos propostos? Qual o balanço que fazes desta 1ª volta do campeonato? O objectivo é pensar jogo a jogo e tentar ganhar, ate agora não tem acontecido mas acho que vamos acabar por encontrar as vitorias. A 1ª volta não correu bem a nível de resultados mas temos uma equipa jovem com valor, com vontade de chegar longe e com muito para dar no futsal, não é por acaso que somos a equipa com mais jogadores na selecção, agora temos é que dar tempo para que em breve sejamos uma equipa ainda mais competitiva.

3 - Como jogador da equipa do CCD Paivas, que tens a dizer do grupo? O grupo é excelente, de uma equipa com a média de idades como a nossa só se poderia esperar alegria, vontade, muita força e gosto pelo que se faz, e foi isso que encontrei.

4 - E do clube? Quais as diferenças entre o FC São Francisco (ex. clube) e o CCD Paivas? Tem semelhanças e diferenças como todos, são dois clubes humildes que dão aquilo que podem e não falham com o que se comprometem, mas enquanto no S. Francisco tínhamos sempre dois ou três directores alem do treinador que nos acompanhavam treinos e jogos, aqui no Paivas não temos esse apoio, é o treinador que faz de director, de roupeiro e de tudo o que for preciso, e sempre com dedicação máxima.

5 - O que achas do campeonato 2009/2010? Fraco ou o mais Forte de sempre? Sem duvida o mais forte desde que jogo futsal, há quatro anos atrás só pantufas e banheirense lutaram ate a penúltima jornada, os últimos três anos, quando chegávamos a meio do campeonato já sabíamos quem iria ser o campeão, este ano já todos percebemos que nada disso vai acontecer e que vai haver luta ate ao fim.

6 - O que ambicionas no Futsal a curto e médio prazo? Só quero poder jogar muito tempo sem que a minha vida pessoal ou profissional me levem a deixar de praticar futsal.

7 - Quais para ti as grandes surpresas e desilusões do campeonato? Quais os melhores jogadores e quais serão os candidatos ao título? Só existem quatro candidatos e são esses que vão chegar ao play off, a Qt. conde pode levar vantagem visto que vem do nacional. A desilusão para mim é a classificação do Paivas neste momento e a surpresa foi o inicio de campeonato do Feijó. Os melhores jogadores são sem dúvida os quinze guerreiros que todas as terças e quintas-feiras treinam comigo sem nunca abandonar o barco apesar dos resultados.

8 - Que palavras gostarias de dizer a todos os visitantes do site MAIS FUTSAL? Continuem fiéis ao MAIS FUTSAL pois quem faz isto faz porque gosta e faz muito bem feito.

RESULTADOS DO TORNEIO SUB-21

ENTREVISTA DE DONINHA AO MAISFUTSAL.ORG

1 - António, quais são as expectativas para esta época, estando nós a meio da mesma?
As expectativas para esta época estando já a meio é que haja um campeonato bastante equilibrado até ao final tanto depois no PlayOff e no Playout.

2 - Pensas que a equipa ainda têm condições para atingir os objectivos propostos? Qual o balanço que fazes desta 1ª volta do campeonato?
A equipa apesar de muito jovem tem condições para atingir os objectivos propostos, no entanto terá que batalhar mais dentro do campo e ter mais garra, duas coisas que penso que faltou em bastantes jogos os quais podia ter havido outro resultado se houvesse mais garra. O Balanço que faço da 1ª volta não é muito positivo temos que ser realistas a equipa tem 4 pontos, apesar de jovem a equipa tem qualidade para muito mais, bastante mais, mas penso que na 2ª volta já com mais rodagem e alguma experiência de alguns jogadores poderemos fazer bastante melhor.

3 - Como jogador da equipa do CCD Paivas, que tens a dizer do grupo?
È um grupo jovem em que os mais novos tem que saber ouvir os mais velhos, jovens com bastante qualidades, por alguma coisa vão 4 á selecção distrital.

4 - E do Clube? Quais as diferenças entre o FC São Francisco (ex. clube) e o CCD Paivas?
As diferenças entre o São Francisco e o CCD Paivas não é muita, são dois clubes que se dedicam bastante ao Futsal, ambos respeitam os jogadores que ingressam no mesmo libertando qualquer jogador a qualquer altura do campeonato basta o jogador pedir, e clubes que não faltam com nada aos seus atletas.

5 - O que achas do campeonato 2009/2010? Fraco ou o mais Forte de sempre?
O campeonato 2009/10 é um dos mais fortes, bastantes jogadores que alinharam já nos nacionais e isso só pode ser sinónimo de equipas mais fortes, onde também existe alguns resultados improváveis.

6 - O que ambicionas no Futsal a curto e médio prazo?
Bem a curto prazo a única ambição é ganhar todos os pontos possíveis para o Paivas, a médio prazo claro que a vontade de um jogador da distrital que é ambicioso é jogar no nacional.

7 - Quais para ti as grandes surpresas e desilusões do campeonato? Quais os melhores jogadores e quais serão os candidatos ao título?
Para mim as grandes desilusões do campeonato penso que seja o Vale Cavala e o Bairro do Laranjal clubes que esperava que nesta altura tivessem bastantes mais pontos do que agora tem, os grandes candidatos ao titulo e penso que será quase de certeza um deles é a UDRQC e a ADQC. Quanto a jogadores claro que temos que destacar jogadores como o Russo e o Pedrinho para mim os 2 melhores jogadores que se encontram na distrita.

8 - Que palavras gostarias de dizer a todos os visitantes do site MAIS FUTSAL?
Aos visitantes dos Mais Futsal gostaria de dizer que não critiquem só, “discussão” sobre a nossa distrital é sempre bom desde que não seja só para destruir.
E ao Mais Futsal desejo que continuem com este trabalho que só temos que agradecer por todo o trabalho que é manter e esta Página, quando não ganham nada em troca senão satisfação.

TANTO DE ANJINHOS COMO DE INFANTIS

O título diz tudo.

Jogar contra uma equipa que tem jogadores muito evoluidos tecnicamente, e que a qualquer momento podem desequilibrar um jogo, foi isso que aconteceu, mas...

Entramos no jogo a jogar nos 15mt (na linha 2 defensiva), não com medo nem com receio, mas devido ao valor do adversário e dos seus executantes.

Um começo de jogo com maior posse de bola por parte da UDR, como era de prever, mas aos 6m num contra ataque rápido conduzido por JUBA, e frente ao GR, não conseguimos finalizar, na mesma jogada e na marcação de um canto, a bola é metida ao segundo poste, mas o nosso jogador chegou atrasado para a finalização.

Mas como se diz na giria , quem não marca acaba por sofrer, aos 8m sofremos o primeiro golo de forma, mais uma vez infantil, a bola é metida na ala, e depois de primeira é metida no pivot, que apareceu sozinho e de calcanhar!!!! fazia o 1 a 0.

Ainda faltava muito tempo para se jogar, fomos atrás de um resultado melhor e aos 12m empatavámos o jogo num monumental frango do GR contrário, por NUNO.

Mas o pior ainda estava para vir, aos 14m numa jogada individual, o jogador da UDR passou pelo meio de dois jogadores e desferiu um pontapé indefensável e estava feito o 1 a 2.

Aos 16m e aos 17m num movimento da ala em que recebe a bola e deriva para o meio e já tinha ameaçado pelo menos duas vezes este mesmo movimento, e sempre frente ao mesmo opositor, que já estava avisado deste movimento, a UDR fazia o 1 a 3 e o 1 a 4, com dois excelentes pontapés e indefensáveis para nosso GR.

Aos 19m ainda conseguimos reduzir por intermédio de RUI também num pontapé indefensável.

A segunda parte foi mais morna, mais pausada, com a experiência da equipa forasteira a fazer-se sentir.

Aos 7m JUBA novamente isolado, não consegue finalizar.

A UDR poderia ter aumentado a vantagem por mais duas vezes, mas o nosso GR fez duas execelentes defesas, isto aos 9m e 11m.

Aos 14m aconteceu o caso do jogo, um remate á queima roupa foi ao braço do nosso jogador dentro da nossa área, sinceramente fiquei com a nitida sensação que era penalty, mas a equipa da arbitragem acabou por não marcar, por ter entendido que foi a pouca distância.

Aos 15m num remate enrolado em que bateu num nosso jogador, mas que o nosso GR poderia ter feito melhor e estava feito o 2 a 5.

Aos 19m ainda desperdiçamos um livre de 10m e o último golo do encontro foi algo caricato, lançamento de linha lateral a nosso favor e dentro da nossa quadra, o jogador marca endossa a bola ao colega e não vendo que o nosso GR estava do outro lado para receber a bola, de calcanhar encaminha a bola para nossa baliza fazendo assim o resultado final.

Em resumo, não somos inferiores a ninguém, mas o que nos distingue das outras equipas são os inúmeros erros que cometemos, fruto sobretudo de falta de concentração em campo.

A arbitragem esteve excelente a não ser aquele lance já referido.

MVP DO JOGO: JUBA